Notíciário


Ministro da Educação discute com representantes dos Brics questões educacionais


Quarta-feira, 06 de novembro de 2013 - 16:30.
O compromisso com a melhora da educação foi um dos principais assuntos tratados durante a 37ª Reunião da Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), realizada esta semana em Paris, França. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou do evento.
Nesta a quarta feira o ministro brasileiro se reuniu com representantes dos países membros dos Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul, além do Brasil). Dentre os eventos previstos na conferência, Mercadante participou do Fórum dos Líderes, em que chefes de governo e representantes ministeriais debateram assuntos estratégicos para o fortalecimento do trabalho realizado pela Unesco. Os ministros falaram sobre oportunidades de cooperação, especialmente no que diz respeito à educação superior e à educação profissional e tecnológica. Houve ainda uma reunião com a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova.
Mercadante também se reuniu com os ministros da Educação dos países de Língua Oficial Portuguesa (Palop) para debater os avanços dos modelos de cooperação mantidos por eles, bem como no âmbito do Programa Educação como Ponte Estratégica Brasil-África. O ministro ainda falou da parceria desenvolvida nas universidades da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e da Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
A agenda do ministro inclui, para os próximos dias, reuniões com os ministros franceses de Ensino Superior e Pesquisa, Geneviève Fioraso, e da Educação, Vincent Peillon, além de palestra na Université Paris-Sorbonne com bolsistas do Programa Ciência Sem Fronteiras. O ministro encerrou suas atividades na capital francesa com palestra na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), voltada a economistas e diretores da organização.

FONTE: Portal do MEC .




Pernambuco está se tornando um verdadeiro celeiro de novas franquias. Atualmente, 45 das cerca de 120 marcas que atuam no mercado nordestino surgiram na “terra dos altos coqueiros”. E quem tem interesse em investir nesse formato de negócio pode encontrar novidades em diversos segmentos, como o de alimentação, estética e beleza, além dos cursos profissionalizantes. As microfranquias, que possuem investimento de até R$ 80 mil, também são uma boa pedida para quem deseja abrir seu próprio negócio.
Confira mais: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/11/09/internas_economia, 472880/estado-se-consolida-como-celeiro-de-novas-franquias-no-nordeste.shtml


O crescimento da economia brasileira em 2011
não atendeu as espectativas do governo e nem dos economistas:

Os índices previsto para o crescimento econômico brasileiro em 2011 eram de 5% (governo)
e 4,5(economistas), porém esses percentuais ficaram bem longe de serem alcançados porque a
economia só conseguiu avançar em apenas 2,7%. Nesse caso, apresentando uma enorme regressão
se comparado ao índice de 2010 que foi 7,5%.
Atribui-se essa discrepância a grande crise econômica mundial que desestruturou várias economias mundiais, inclusive na Europa, e que também contribuiu para desacelerar o crescimento econômico do Brasil.
Contudo, o PIB do país somou 4,143 trilhões e o PIB per capita 21,252. Já para 2012 os economistas continuam apostando no mesmo índice esperado em 2011 devido ao comprometimento do governo
com uma série de estímulos como de redução de juros,
barateamento do crédito e investimentos em todas as áreas sociais.







Fonte: Folha de Pernambuco





Dívida pública cresce 10% em 2011 e atinge R$ 1,866 trilhão

A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 10,17% em 2011 e encerrou o ano passado em R$ 1,866 trilhão. O número foi divulgado hoje (27) pelo Tesouro Nacional, que apresentou o resultado do Governo Central – Tesouro, Previdência Social e Banco Central – no ano passado.

O crescimento na DPF foi puxado pela dívida mobiliária (em títulos) interna, que passou de R$ 1,603 trilhão em dezembro de 2010 para R$ 1,783 trilhão em dezembro de 2011. Em termos percentuais, a alta foi 11,17%. Apesar da alta do dólar no segundo semestre, a dívida pública externa caiu 7,55%, de R$ 90,096 bilhões no fim de 2010 para R$ 83,292 bilhões no fim do ano passado.

Apenas em dezembro, a dívida mobiliária interna subiu R$ 30,447 bilhões. Contribuiu para essa alta a emissão de R$ 15 bilhões em títulos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no mês passado. Por meio desse mecanismo, o Tesouro empresta os papéis ao banco, que os revende no mercado e amplia o capital para financiar projetos de empresas conforme a necessidade.

Em todo o ano passado, o BNDES recebeu R$ 45 bilhões do Tesouro. No início de janeiro, mais R$ 10 bilhões foram injetados na instituição, o que completou a ajuda de R$ 55 bilhões autorizada por medida provisória em março de 2011.

Apesar de ter caído no acumulado de 2011, a dívida externa subiu no mês passado, de R$ 80,925 bilhões no fim de novembro para R$ 83,292 bilhões no fim de dezembro. Os números completos da Dívida Pública Federal no ano passado serão divulgados na próxima segunda-feira (30). Nesse documento, o Tesouro Nacional apresentará mais detalhes, como a composição e o prazo médio da DPF.

Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.

 Fonte: Agência Brasil in Diário de Pernambuco



Professores estão excluídos do debate público sobre política educacional, diz pesquisa.

Levantamento indica que as políticas públicas implantadas, os novos temas, disciplinas e materiais para as aulas são modificados sem que os professores sejam consultados.

Uma pesquisa realizada pelo Observatório da Educação, em 18 jornais Latino-Americanos, aponta que os professores estão fora do debate público sobre a educação e suas vozes não estão presentes nas coberturas jornalísticas da América Latina. O levantamento, lançado esta semana em São Paulo, analisou mais de 1.200 reportagens de maio a julho deste ano. As matérias indicam que as políticas públicas implantadas, os novos temas, disciplinas e materiais para as aulas são modificados sem que os professores sejam consultados sobre a política educacional.

“O professor é sempre um personagem e nunca uma fonte para balizar a política pública. E a má qualidade do ensino é sempre atribuída a eles. Estão sendo responsabilizados, mas não têm seu direito de resposta”, disse Fernanda Campagnucci, editora do Observatório da Educação. Segundo ela, a análise indicou que entre os temas mais comentados nos jornais estão a qualidade, seguida dos sistemas de avaliação, problemas de infraestrutura e violência nas escolas. Depois aparece a questão das tecnologias de informação na educação.

A vice-presidente da Internacional de Educação da América Latina, Fátima Aparecida Silva, disse que no geral a categoria dos professores é composta principalmente por mulheres, que chegam a ser 80% no ensino infantil e médio, enquanto no superior há mais homens. Além disso, apontou que os professores estão envelhecendo ao redor do mundo, já que a média de idade é de 45 anos. “A profissão não atrai mais gente jovem. Nos últimos dez anos, os mais novos ficam cerca de quatro anos dando aula até encontrar outra ocupação melhor.”

A ausência de formação é presente em todos os países, assim como a falta de um processo de negociação que traga valorização para a profissão, com diferenças entre a zona rural e urbana, tanto na formação quanto na remuneração. “Quando conversamos com os professores que vivem o dia a dia da aula, percebemos que eles reclamam ainda do número excessivo de alunos em sala de aula e da falta de participação nas políticas públicas, além da ausência de plano de carreira e do ressentimento por serem culpados pela má qualidade educacional.”

A coordenadora do Comitê Diretivo da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade), Camila Croso, disse que tem notado a tendência de desvalorização dos trabalhadores da educação, além do desprestígio e do processo de culpabilização e criminalização. “São tendências muito preocupantes, mas há também processos de resistência a tais tendências. Mas se sobressaem o conjunto desvalorização, desprestígio e criminalização.”

Ela destacou ainda a tendência à privatização traduzida no nome de parcerias público-privadas, que aponta para outro lado, procurando ser atrativa. Disse também que há um marcante discurso sobre resultados na aprendizagem que não avalia os rumos da educação, mas dentro do foco de escola como fábrica de seres homogêneos montados para o mercado de trabalho.
“Esse sistema de ranqueamento é preocupante porque o resultado é medido sobre o quê? Aí voltamos ao ponto de partida que é perguntar para que serve a educação. Toda análise parte do aluno homogêneo que tem que responder ao mercado de trabalho”, assinalou Camila.

Fonte: Agência Brasil
 
           
   








        




















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